Friday, November 9, 2018

Sobre ler e escrever.


                    Eu pessoalmente acredito que não tem como escrever bem sem ler. E ler não é apenas ler livro, também é ler gente e deixar os ouvidos abertos para ouvir as histórias dos demais. É ler o mundo e não alienar-se. Ler um bom livro enriquece o nosso vocabulário, por exemplo com relação aos adjetivos, mas não podemos nos tornarmos arrogantes ao ponto de não querer compreender os adjetivos mais populares.
                Um bom escritor necessariamente não é o mais erudito, mas sim aquele que consegue atingir a imaginação de seus leitores. Eu particularmente gosto muito de ler o gênero de literatura infanto-juvenil e também os clássicos da literatura mundial. Pois estes estimulam muito a minha imaginação. Gosto de quando ando de ônibus pela cidade, ouvir as histórias das pessoas.

Monday, August 13, 2018

Filme: "Mãos talentosas".

       Sobre o filme, ratifiquei um conceito que já tenho em minha mente há um bom tempo. É o conceito de que a criança precisa ter um adulto responsável por ela. Que a acompanhe em seus estudos, seja um balizador moral, que lhe dê limites, que lhe dê amor e carinho. O filme retrata a vida de um menino negro, pobre, filho de pais divorciados nos EUA. E por conta da insistência da mãe para a leitura, ele começa a desenvolver-se melhor na escola. E se forma em neurocirurgia pediátrica, sendo assim uma referencia mundial. A mensagem, é de que o estudo vale pena, e que todos, independente das condições são capazes são capazes de prosperar na vida com muita dedicação e estudo.

Wednesday, August 8, 2018

Sobre o livro "Meu pé de laranja lima."

       Caramba o que dizer desse clássico, é aquele livro que rola uma identificação da infância e das angústias que nela vivemos. Não é fácil, um livro envolvente, com as peripécias juvenis que todos nós já aprontamos uma ou outra, ou ao menos planejamos em nossas caixolinhas.
          Amei o livro acho muito importante a leitura dele, mexeu comigo de uma forma muito singular. 

Tuesday, August 7, 2018

Moby Dyck, alerta pode conter spoiller.

           Sobre o livro, amei ler, me fez viajar por um universo muito distante ao meu. Também me fez compreender a solidão, que esta não é tão ruim assim quanto pensamos. E que a solidão pode se dar mesmo rodeado de pessoas.
            Mas sim, a história trata-se de uma vingança de um homem contra um cetáceo, o qual atormentou vários caçadores de baleia e com isto ganhou fama entre estes. Surgindo assim histórias e muito medo rondava seu nome de Moby Dyck. O que pude aprender é de que a vingança não é o melhor caminho, nem sempre o vingador se sente vingado e o vingador pode envolver pessoas que nada tem a ver com a história entre os dois.

Monday, July 16, 2018

A liberdade de expressão não é licença para ofensa, tempos de internet tempos de falas documentadas.

       Acho muito interessante quando dá um rebuliço na internet, por conta do que algum fulano disse. Pois até então esse fulano era formador de opinião e queridíssimo entre os fãs e seus patrocinadores. Sim somos humanos falhamos, TODOS, sem exceção. Mas aí o povo vai resgatar os posts lá do passado do sujeito e vê que o individuo já falava isso ou despaltérios maiores. 
       Ocorre que ainda bem, na maioria das vezes os humanos tendem a repensar as suas atitudes e seus erros e amadurecem com as críticas. Por isso eu quero saber o porque que esse fulano ainda fala isso ou aquilo, talvez não tenha amadurecido. Talvez isso que é errado tenha platéia, o que é preucupante, e muito. E a preguiça dos que trabalham com a imagem de grandes marcas que resolvem patrocinar o fulano apenas pelos views, bora estudar o sujeito, bora saber se corresponde com o perfil da marca.
        Tá puxado, aí depois esses que não se deram o trabalho de investigar a falação do indivíduo, tem que lançar notas pedindo mil perdões ao público que o fulano não representa as ideias da marca. Parem e pensem, muito, mas muito mesmo nesse mundo de influencers. 

Wednesday, May 16, 2018

Estamos virando uma sociedade moedora de carne humana.

       Sim é bem isso mesmo. Está muito complicado saber lidar com a violência. Perdeu-se o respeito pela vida humana, qualquer futilidade já é motivo para matar e a vítima nem mesmo chance de defesa tem. Está muito delicado, e isso não é alarmismo e sim a realidade. A violência em nosso país já é algo estrutural, pois o próprio governo é violento contra a sua população que passivamente aceita os mandos e desmandos de governantes corruptos que saqueiam os cofres públicos e com isto a sociedade vira um salve-se quem puder.
       Não defendo aqui nenhuma corrente ideológica, mas é complicado ficar no status quo, mesmo com a violência comendo solta estamos num marasmo. A classe política nada faz para mudar e tampouco para melhorar. É criança morrendo de bala perdida, morrendo porque um motorista bêbado em alta velocidade subiu na calçada, morrendo por violência sexual, morrendo por negligência médica, morrendo em suma por falta de atenção dessa sociedade moedora de carne humana.

Thursday, May 10, 2018

O que eu quero dos candidatos do pleito de 2018.

              Sim sou meio chatolina, assisto aos programas eleitorais adoro ver os debates. E antes do pleito já começo a observar os candidatos antes do período eleitoral. E não observo apenas aquele que eu já tenha uma predisposição a votar, mas sim todos os demais também. É normal que durante a corrida eleitoral os candidatos passem por uma pasteurização da imagem, realizada com o árduo trabalho de marqueteiros. Aqui estou colocando todos no mesmo saco, nenhum escapa, seja de direita ou esquerda.
                Não sei se o resultado das eleições vai mudar o rumo do Brasil, pois existem problemas estruturais na governança do país. Enquanto não mudar a questão de nomeações, não acabará o tomá-la da-cá e cada vez mais a corrupção aumentará. Pois a estrutura de governo deve ser mudada para romper esse ciclo. E isso exige pessoas de muita coragem e de um caráter muito digno, pois a resistência será grande.
                Mas eu espero que os próximos candidatos, se preocupem com a população e não com os interesses especulativos de mercado ( empreiteiras, bancos e o escambau). O compromisso em saneamento básico, na logística de escoamento da produção, na segurança pública, na educação e na saúde. Eu sei que do jeito que eu falo aqui, parece que eu busco uma fada madrinha que transforme o Brasil de gata borralheira em Cinderela. Mas não custa sonhar, cobrar e pleitear.