Tuesday, April 29, 2014

Faça sua escolha: vítima ou protagonista.





                Vamos lá, começar a me contextualizar, para que você leitor possa compreender o meu raciocínio. Sou graduada em história e também em sociologia, estou em tratamento psicoterapêutico há uns quatro anos. E tanto a terapia, como as faculdades as quais eu cursei, me ajudam a observar o comportamento humano, que também me intriga e incomoda em algumas situações.
                Mas enfim, o que eu quero dizer quando questiono a pessoa se ela quer ser vítima ou protagonista de sua própria história? Eu sei que a vida de ninguém é fácil, todo mundo passa por seus momentos difíceis e de agruras, mas cabe a nós mesmos a decisão sobre utilizar essas dificuldades como desculpa, para que os outros tenham dó e piedade de nós. Ou se aceitamos que o que está feito não possui volta e acontece com todos e poderia ainda ter sido pior e assim seguir a vida adiante.
                Não que não possamos ter nossos momentos de luto ou tristeza, mas que isso não deverá ser a constante que nos impeça de sermos pessoas independentes e autônomas. Se olharmos a nossa volta teremos os dois exemplos de pessoas, com certeza é fácil fazer essa categorização. E o pior a pessoa que se faz de vítima, pouco que enxerga a dor alheia, pois é tão egoísta que acredita que apenas ela possui problemas e que a vida de quem é protagonista da própria vida é um mar de rosas.
                É interessante fazermos com isso também uma autoanálise e decidirmos pelo nosso protagonismo. Pois nesse mundo muita coisa é passageira e devemos ser fortes por nós mesmos.

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